Este é um post do CQC Club.
Abaixo, a tese e o raciocínio central; a versão completa, com exemplos adaptáveis de conteúdo por ofício e caminhos pra começar agora, está disponível para assinantes.
Descrição: LinkedIn não é rede “de empresa”; é plataforma de pessoas. Conteúdo como ponte, não vitrine.
Por que ler: LinkedIn não é rede “pra quem trabalha em empresa”. É uma plataforma para quem trabalha com pessoas. Se você vive do seu trabalho, isso te inclui.
Você leva (na versão completa):
– Como transformar conteúdo em ponte (útil > autopromoção) e acelerar oportunidades, não só visibilidade.
– Um roteiro “se eu fosse fotógrafo” (bastidores, antes/depois, reflexões visuais, técnica aplicada, feedbacks e referências) que você pode adaptar ao seu ofício.
– 3 caminhos de início para quem tem pouco tempo e quase nenhuma audiência.
inspiração da semana
Você já se perguntou se o LinkedIn é pra você? Eu tenho um amigo fotógrafo que afirma categoricamente que não é pra ele.
Se sua resposta também é “não”, vou fazer o mesmo que fiz com ele: ao invés de tentar te convencer do contrário, te convidarei a repensar.
Porque o LinkedIn não é uma rede social pra quem trabalha em empresa.
Ele é uma plataforma pra quem trabalha com pessoas. E, hoje, todos nós trabalhamos com pessoas.
Aqui vão dois dados importantes: só 1% dos usuários publicam conteúdo mensal por lá, e 75 milhões de brasileiros têm uma conta no LinkedIn. É um oceano azul de oportunidades, pra usar um dos termos da vez.
Ou em bom português: ainda dá pra crescer sem precisar patrocinar posts. Só precisa de estratégia e consistência — mesmo que você não seja “do marketing”.
Assim como meu amigo fotógrafo, se você vive do seu trabalho (seja ele qual for), o LinkedIn pode ser a sua escada.