🧩 CQC #27 | original?
Este é um post do CQC Club.
Conceito abaixo; método, exemplo e checklist estão disponíveis para assinantes.
Descrição: originalidade é dar forma própria ao que já existe.
Por que ler: sai da ansiedade do “inédito” e volta ao seu repertório.
Você leva:
– método de recombinação;
– exemplo comentado;
– checklist de voz.
inspiração da semana (passada)
Você já desenhou a própria cabeça? Não literalmente, mas as conexões que se formam quando tenta organizar tudo o que acredita, vive e quer compartilhar com o mundo?
Fiz isso esses dias e contei direitinho na edição passada. Peguei uma folha, escrevi “posicionamento” no centro e comecei a puxar setas pros temas que sustentam meu trabalho. Desses rabiscos nasceu uma árvore. E um dos galhos mais importantes é a originalidade.
(Aliás, já falei sobre o assunto na edição #8. A ideia era misturar formatos – educação e storytelling – em proporções diferentes pra gerar frescor. A mesma lógica vale no texto de hoje. Só que, em vez de misturar estruturas, o desafio é misturar referências internas: sua voz, suas experiências e o jeito como você enxerga o mundo.)
Quando o assunto é conteúdo, sabe o que faz algo soar autêntico, memorável, impossível de ignorar?
Spoiler: não é usar fórmulas prontas nem enfileirar gatilhos mentais.
originalidade ≠ novidade
Muita gente ainda confunde os dois. E por isso trava.
Fica esperando surgir uma ideia 100% inédita, revolucionária, nunca dita antes.
Mas aqui vai uma provocação direta: